Artigos 

 


Escrito por Anderson Vilhena Santoro Mariano (CRP: 06/71207) e Anna Paula Rodrigues Mariano (CRP:06/61948)

 


Intencionalidade – ato de significar a vida
A Fenomenologia surge como uma nova forma de compreender o ser humano e o mundo que não apenas a partir do paradigma metafísico que separa sujeito e objeto em duas instâncias que estabelecem entre si uma relação causal. Essa nova compreensão que a Fenomenologia inaugura refere-se a conceber homem e mundo como unidade, sendo que um não pode existir sem o outro.
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Especificidades do processo psicoterapêutico fenomenológico-existencial
Quando alguém busca atendimento psicológico, geralmente é por conta de uma queixa específica que mobiliza a pessoa a procurar esse tipo de ajuda. Na maior parte das abordagens psicoterapêuticas, inicialmente o profissional irá despender um tempo para conhecer a história dessa pessoa e encontrar as causas prováveis que justifiquem o seu sofrimento. Em seguida, a partir de técnicas e recursos próprios de cada abordagem terapêutica, o psicólogo irá trabalhar a fim de combater esses sintomas e proporcionar a “cura” para o paciente. Em síntese, o foco do processo está naquilo que causa o sofrimento – na disfunção, na doença – e todo o esforço do trabalho é para que se eliminem os sintomas apresentados.
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Entre o familiar e o desconhecido – A angústia da Existência
Habitamos um mundo inóspito, em tempos de crise. Difícil começar um texto dessa forma… para alguns críticos do pensamento existencial, essa afirmação só reforçaria uma fala muito constante: “os existencialistas possuem uma visão de mundo muito pessimista!”. Mas não é assim tão simples!...
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Autenticidade e inautenticidade na perspectiva heideggeriana
De que modo nos relacionamos com as pessoas e com o mundo? Como lidamos com nossos sonhos, nossos sentimentos? Qual é o sentido da nossa vida? Como nos apropriamos daquilo que nos é dado enquanto oportunidades que, ao serem acolhidas, constroem a nossa história?
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Um pouco sobre a história da Psicologia; sua origem e surgimento
O objetivo deste texto é refazer, ainda que por vezes através de atalhos, o longo caminho percorrido pelo pensamento humano, na direção da compreensão deste infinito objeto de estudo que é o homem. E como todo caminho, neste também iremos nos deparar com convergências, mãos duplas e obstáculos que poderão nos fazer retornar ou poderão nos oferecer a instigante opção do avanço. Nesse caminhar encontraremos marcos históricos, espaços, datas e personagens importantes.
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Testes Psicológicos e Fenomenologia Existencial
Como os testes psicológicos são utilizados no enfoque fenomenológico-existencial?
Geralmente, dentro desse enfoque, eles não são utilizados. Não porque seja proibido, não é essa a questão. Simplesmente porque eles não são coerentes à fundamentação teórico-filosófica da Fenomenologia Existencial.
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Heidegger e a Espacialidade
Começaremos a escrever uma série de textos que abordam ideias contidas em Ser e Tempo, livro de Heidegger no qual ele expõe sua ontologia. Iniciamos pelo parágrafo 24, do capítulo três, que tem como título: “A espacialidade da presença e o espaço”. É importante dizer que a proposta não é seguir o livro em sua ordem de apresentação, mas destacar alguns temas e aproximá-los de uma compreensão mais acessível.
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O que posso controlar?
Uma das questões mais controversas que aparece na clínica refere-se à questão do controle. Controlar a própria vida, controlar os sentimentos, controlar as escolhas dos outros. Mas o que é realmente o controle? O que realmente podemos controlar?
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A Ontologia de Martin Heidegger em Ser e Tempo
Para começar, é preciso dizer que Heidegger se apoiou inicialmente na proposta metodológica apresentada por Husserl – a Fenomenologia – para construir o seu pensamento acerca da compreensão do Ser.
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Vir-a-ser
Nós, seres humanos, estamos em constante transformação. Chega um momento em que nos questionamos sobre nossas escolhas, nossos planos, nosso cotidiano. Nos damos conta de que aquilo que acreditávamos não dá mais suporte para o que vivemos, ou que aquela ideia tão cara, hoje perde o sentido. 
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Pensando a Fenomenologia Existencial
O universo da Psicologia se descortina em inúmeros caminhos a serem trilhados. Cada caminho marcado por uma teoria, um jeito de pensar, conceitos bem estabelecidos. Diante de tantas bifurcações, que critérios o profissional pode estabelecer para fazer a escolha por um desses caminhos?
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Pensando a Liberdade na Compreensão Existencial
Não há quem não se encante com a ideia de liberdade. A criança quer ser livre para brincar o quanto quiser, sem pensar que terá hora para tomar banho ou dormir. O adolescente quer a liberdade para sair e chegar a hora que bem entender, para escolher seus amigos independente da opinião dos pais. O adulto quer a liberdade do final de semana para fazer tudo aquilo que deseja: aquela viagem, o cineminha ou simplesmente ficar à toa. Já o idoso, muitas vezes,  desfruta da liberdade, aquela conquistada ao longo de sua vida, que o isenta das preocupações em relação ao que os outros vão pensar – nessa fase tudo é permitido, tudo se justifica. Será?
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Um breve passeio pela Filosofia
Como todos sabem, a Psicologia Existencial é a que mais se aproxima da Filosofia. Por isso, resolvi compartilhar um material muito interessante que encontrei guardado em uma pasta esquecida num cantinho do armário. 
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Refletindo sobre a relação entre Pais e Filhos
Um dos temas mais discutidos na literatura das ciências humanas é a relação entre pais e filhos e tudo o que envolve o assunto – limites, a importância do diálogo, educação, entre outros. Por isso, ao logo do tempo foram surgindo vários conceitos e ideias, que acabaram se transformando em verdadeiros manuais de ‘Como educar seu filho’.
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Completando Piaget com Vygotsky e Vygotsky com Piaget
No texto anterior – As diferentes vertentes da Psicologia do Desenvolvimento – pontuamos algumas ideias importantes para abordarmos especificamente alguns teóricos que falam sobre o desenvolvimento humano. Entre eles, dois ganham destaque especial: Piaget e Vygotsky.
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A questão da neutralidade do psicoterapeuta
Essa é um dos mais importantes aspectos para pensarmos nossa prática como terapeutas. Afirmo isso porque a terapia só acontece quando a relação cliente-profissional é estabelecida de forma a existir um vínculo positivo de ambos os lados. E como falar em neutralidade quando falamos em relação? 
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As transformações na roda da vida
Nós, seres humanos, estamos em constante transformação. Chega um momento em que nos questionamos sobre nossas escolhas, nossos planos, nosso cotidiano. Nos damos conta de que aquilo que acreditávamos não dá mais suporte para o que vivemos, ou que aquela ideia tão cara, hoje perde o sentido. O emprego tão sonhado já não é mais visto da mesma forma, aquela pessoa tão bacana perde a graça... e nesse momento surge a angústia, sinalizando que é hora de mudar, de buscar novos caminhos ou simplesmente ressignificar os já conhecidos.
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A criança e o brincar
O brincar é uma das atividades que podem ser mais prazerosas na relação pais e filhos. É o momento em que a fantasia e a criatividade tomam conta da situação e as ações estão a serviço de um encontro mais autêntico. E para que isso aconteça não é preciso muito esforço – basta deixar a criança conduzir, ser o personagem que ela quer que você seja e embarcar nessa viagem de sonhos e aventuras. 
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